En este artículo se sintetizan cronológicamente los pésimos desempeños ambientales y sociales de Yamana Gold y sus empresas subsidiarias en Argentina, Honduras y Brasil.
Por Asamblea de Vecinos Autoconvocados de Esquel
Catamarca y Tucumán, Argentina, desde 1999 a 2008. Se producen distintos derrames de tóxicos del mineraloducto de Minera La Alumbrera, empresa que pertenece a Yamana Gold junto a Xstrata y Goldcorp. Con ello contaminó cursos de agua y suelos. En Tucumán descargó sustancias tóxicas al canal DP2 que llegan al embalse de Río Hondo en Santiago del Estero. La justicia federal investiga a Minera La Alumbrera en tres causas por contaminación ambiental y una por contrabando.
Copán, Honduras, agosto 2007. Yamana Gold (Minerales de Occidente) descargó en al río Lara más de 5.700 litros de agua cianurada de su mina San Andrés Minas. La toma de agua de Santa Rosa, con 45.000 habitantes, está ubicada a 40 kilómetros río abajo del lugar de las descargas. Yamana Gold ya había sido multada en 2004 por verter agua cianurada a concentraciones violatorias de normas vigentes.
Copán, Honduras, marzo de 2009. Yamana Gold (Minerales de Occidente) nuevamente derramó 570 litros de solución de cianuro al río Lara provocando una masiva mortandad de peces.
Andalgalá, Catamarca, Argentina, febrero 2010. Maquinaria de Yamana Gold (Minera Agua Rica) intentó violentamente abrirse paso en el corte que los vecinos de Andalgalá realizaban protestando contra su proyecto "Agua Rica". Finalmente intervino la policía con una brutal represión produciendo centenares de heridos.
Canavieira, Bahía, Brasil, septiembre de 2011. Demolió las casas de 112 familias en la comunidad de Canavieira imponiendo solo una compensación insuficiente por las casas, reubicándolas en las afueras de la ciudad de Jacobina. Los pobladores reportan además la contaminación de fuentes de agua en toda la región con desechos mineros conteniendo arsénico y otras sustancias.
Esquel, Chubut, Argentina 2011. Yamana Gold (Minas Argentinas S.A.) difunde un informe en inglés donde le cambia el nombre a la ciudad, al Cordón Esquel y a su proyecto, nombrándolos como "Suyai". Simultáneamente trabaja en Esquel en forma semi oculta para dar vuelta la voluntad de la población que rechaza la megaminería tal como quedó cristalizado en la consulta popular de 2003.
San Juan, Argentina, enero 2012. El yacimiento de oro Gualcamayo de la empresa Minas Argentinas S.A. subsidiaria de la canadiense Yamana Gold, sufrió un evento que no fue revelado a la opinión pública: la rotura de un caño que conduce cianuro con agua y otros tóxicos que derivó en el colapso de una gran pila de lixiviación que se desmoronó parcialmente.
Andalgalá, Catamarca, Argentina, febrero 2012. Patotas solventadas por Minera La Alumbrera, empresa que pertenece a Yamana Gold junto a Xstrata y Goldcorp, con el permiso de la policía provincial, cierran los accesos a la ciudad de Andalgalá impidiendo el ingreso de periodistas y organizaciones de derechos humanos.
Tinogasta, Catamarca, Argentina, febrero 2012. La policía provincial desaloja y reprime violentamente a la población que cortaba el paso de suministros que se dirigían a Minera La Alumbrera, empresa que pertenece a Yamana Gold junto a Xstrata y Goldcorp. La brutal acción policial dejó decenas de heridos.
ACIDENTE DE TRABALHO NA MINERAÇÃO JMC DE JACOBINA
ResponderEliminarMarcadores: Segurança
No dia 16/09/2012 tem um acidente de trabalho na JMC YAMANA GOLD, um choco caiu em um eletricista da JMC que teve sua perna quebrada. A rádio CIPA lamenta o acidente ocorrido com o eletricista.
A rádio CIPA se junta nessa corrente de oração para que Deus abençoem o companheiro e que ele se recupere o mais rápido possível e volte para o seu lar com sua família.
Vai dar tudo certo companheiro!
Duvidas da rádio CIPA:
01 Usaram a maca para transporta a vítima do acidente?
02 A CIPA está fazendo inspeções nos ambientes de trabalho e nos equipamentos?
03 Quantos RBOLT a JMC tem?
04 Quantos "SCALER" equipamento para abater choco a JMC tem?
05 Qual foi a data do ultimo treinamento de primeiros socorros que a JMC aplicou em seus colaboradores?
06 O teto do ambiente de trabalho onde ocorreu a ocidente estava telado ou projeto com cimento?
07 Em qual equipamento o colaborador estava trabalhando na hora do acidente?
08 Para que serve a concha da carregadeira?
09 Qual equipamento é utilizado para fazer trabalho em altura aí na jmc?
10 Quantas plataformas em condições de uso a JMC tem?
11 O acidente com o eletricista tinha com ser evitado?
12 O acidente que imprensou o operador de carregadeira tinha como ser evitado?
Veja o que diz este informativo sobre o acidente que imprensou o operador de carregadeira, clique aqui e vejamais detalhes.
13 Gostaria de receber as cópias dos alalises dos acidentes de trabalho que imprensou o operador de carregadeira e do acidnte com choco que caiu na perna do eletricista,
14 Gostaria de receber a cópia da ata da reunião extraordinária da cipa do acidenta da metalurgia de 2010.
15 Por que a JMC não emite a CAT de todos acidentes de trabalho que acontece?
16 A procuradoria-geral federal já propôs alguma ação regressiva a fim de obter o ressarcimento de alguma despesa com prestação social contra a jmc?
17 Algum médico perito do inss já foi aí fazer analise de acidente ou pericia no local do acidente?
Sugestão da rádio CIPA sobre a APA.
Invista mais em segurança no trabalho.
O dinheiro que se paga a APA não seria melhor investir em segurança?
Exemplo: telar o ambiente de trabalho dentro das minas principalmente nas áreas mais criticas.
Usa o dinheiro da APA na aquisição de plataformas,"roboltes","scaler", contratar mais pessoal para fazer o trabalho de contenção.
Pagar melhores salários ao colaboradores principalmente aos que estão com os salários defasados.
Ou ratear o dinheiro da apa entre todos colaboradores melhorando a PLR. São só umas sugestões.
As perguntas que não quer calar.
01 Qual o motivo das demissões que ocorreram nos meses de agosto e setembro de 2012 na JMC e nas terceirizadas?
02 É uma substituição de mão de obra?
03 A empresa está passando por uma crise?
04 O valor do ouro caiu?
05 a produção baixou?
Muitos colaboradores se dizem "perplexo e estupefatos com estas demissões.
No mínimo muito estranho essas demissões..
Com a palavra os diretores da JMC YAMANA GOLD
Por ivanilton dias radiocipa@hotmail.com - RADIO CIPA
Postado por Valdir Carneiro às 21:13:00
FONTE:http://www.ichunoticias.com/2012/09/acidente-de-trabalho-na-mineracao-jmc.html
FONTE:http://www.prt5.mpt.gov.br/module/publicacoes/publicacao.php?id=2883
ResponderEliminarMPT move ação contra mineradora por descumprir normas de segurança
Publicaco em: 17/12/2012
O Ministério Público do Trabalho de Juazeiro (MPT) ajuizou nesta segunda-feira (17) uma ação civil pública contra a empresa Jacobina Mineração e Comércio por descumprir normas de saúde e segurança do trabalho. As investigações, que foram realizadas de setembro de 2008 a outubro de 2012, constataram que a mineradora vinha expondo os trabalhadores a diversos riscos de acidentes de trabalho, além da contração de doenças causadas pelo acúmulo de poeira nos pulmões (silicose).
Movida pela procuradora do trabalho do MPT de Juazeiro Tatiana Simonetti, a ação civil pública pede à Justiça que determine à empresa o cumprimento das normas de saúde e seguranças dos trabalhadores. Também foi feito pedido para que a Justiça do Trabalho fixe em R$4 milhões a indenização por danos morais coletivos a ser paga pela empresa em função das constantes e repetidas infrações às normas de segurança.
As irregularidades foram comprovadas por várias provas colhidas no curso do inquérito civil que originou a ação, dentre os quais se destacam perícias realizadas por analistas do Ministério Público do Trabalho e pelo Centro de Referência de Saúde do Trabalhador - CEREST/Jacobina e CESAT. As ações fiscais e relatórios de análises de acidente de trabalho foram elaborados pela Gerência Regional do Trabalho e Emprego (GRTE/Juazeiro) e pela inspeção ministerial.
Segundo Simonetti, “as provas colhidas revelam que os mesmos problemas verificados no início das investigações, ou seja, desde o ano de 2008, se repetem atualmente na empresa. Diante desse contexto e ante a recusa da mineradora em ajustar voluntariamente a sua conduta, fez-se imprescindível o ajuizamento da ação civil pública”. Por causa do descumprimento das normas de saúde e segurança, três trabalhadores morreram nesses quatro anos vítimas de acidentes de trabalho, o que poderia ter sido evitado.
A Vara do Trabalho de Jacobina já julgou diversas ações responsabilizando a empresa pelo adoecimento e até pela morte de empregados por silicose, doença pulmonar secundária à exposição ocupacional à poeira de sílica, que está intrinsecamente associada à atividade de mineração subterrânea e, em casos de progressão e/ou não interrupção da exposição à sílica, pode levar o ser humano a óbito por insuficiência respiratória.
A empresa responde ainda por outras três ações civis públicas ajuizadas também pelos procuradores Tatiana Simonetti e José Adílson Pereira da Costa, que citam terceirização ilícita, prestação de horas extras acima do limite legal, não concessão de descanso semanal remunerado, trabalho efetivo em minas de subsolo em excesso, entre outras incorreções.
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